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Projeto social: como a Dior transforma educação e equidade em estratégia de marca de luxo?

Atualizado: 24 de jul.

O universo da moda de luxo passa por uma transformação silenciosa, porém profunda. Mais do que coleções impecáveis ou campanhas publicitárias esteticamente marcantes, marcas como a Dior vêm construindo valor com base em um novo tripé: inclusão, educação e responsabilidade social. E é exatamente essa a premissa do programa Women@Dior, desenvolvido em parceria com a UNESCO.


Projeto social: como a Dior transforma educação e equidade em estratégia de marca de luxo?
Imagem/reprodução: Dior

A iniciativa, que já impactou diretamente mais de 2.500 mulheres de 140 países, oferece mentorias e uma formação de alto nível com foco em liderança, sustentabilidade e criatividade, temas que se tornaram centrais na agenda de inovação da indústria da moda. Além disso, o programa conecta jovens talentos a uma rede global de profissionais experientes, promovendo não só o aprendizado técnico, mas também o fortalecimento de soft skills e do protagonismo feminino.


Durante o evento realizado na sede da UNESCO, em Paris, a Dior reforçou sua crença de que a educação é uma das ferramentas mais poderosas de transformação social. A criação de uma plataforma online durante a pandemia, com aulas ministradas por instituições como a Central Saint Martins e a HEC Paris, ampliou o alcance do projeto e o tornou mais acessível, uma decisão estratégica com impacto jurídico, inclusive, no que diz respeito à propriedade intelectual e às licenças de conteúdo.


Do ponto de vista do Fashion Law, esse tipo de projeto traz uma série de implicações. Além de envolver contratos internacionais, gestão de imagem institucional e regulamentação educacional, ações como essa posicionam a Dior como uma marca que exerce influência direta sobre o debate de direitos humanos, em especial o direito das mulheres à educação e à igualdade de oportunidades.


Mais do que isso: a iniciativa levanta a discussão sobre como compromissos institucionais públicos podem se transformar em obrigações jurídicas ou reputacionais, impactando o relacionamento com o consumidor, com investidores e com o próprio mercado de luxo.


Ao final do evento, vozes femininas como a da maestrina Zahia Ziouani e das jovens líderes Tiyi Ayeva e Sanjana Nurani reforçaram que empoderamento não se resume à estética, mas está profundamente ligado à liberdade de escolha e à possibilidade de escrever a própria trajetória.


É essa combinação de educação, moda e inclusão que fortalece o futuro do Fashion Law como campo interdisciplinar, onde o jurídico encontra o criativo, e o luxo encontra o propósito.


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