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O que Camila Coutinho, Kylie Jenner e Rihanna têm em comum?

Mais do que ícones da moda e do universo digital, Camila Coutinho, Kylie Jenner e Rihanna têm algo fundamental em comum: todas transformaram seus nomes próprios em marcas registradas. E isso é mais do que um detalhe, é uma estratégia de proteção, crescimento e consolidação de seus negócios pessoais. Quando o nome vira marca, ele vira ativo!


Imagem/reprodução: Google


No universo do Direito da Moda, o nome de um influenciador ou criador de conteúdo pode ser muito mais do que uma assinatura. Ele é o rosto da marca, o ponto de conexão com o público e, quando registrado, se transforma em um ativo jurídico com valor comercial, proteção legal e exclusividade no uso.


Registrar a marca pessoal é uma forma de assegurar que sua imagem e reputação — construídas com esforço, criatividade e consistência — não sejam utilizadas de forma indevida por terceiros. Além disso, permite que você tenha o controle sobre como seu nome e sua identidade são explorados comercialmente, garantindo que parcerias, colaborações e lançamentos sigam sempre sua estratégia e seus valores.


Outro ponto importante é que a marca registrada funciona como um diferencial competitivo. Ao consolidar o nome como ativo protegido, o influenciador transmite profissionalismo e confiança para parceiros, investidores e o público. Essa segurança jurídica não só fortalece o posicionamento no mercado, mas também amplia as possibilidades de expansão, licenciamento e novos projetos, sem comprometer a integridade da marca.


Camila Coutinho, uma das primeiras influenciadoras brasileiras a se consolidar no mercado, tem sua marca registrada no INPI e a utiliza em diversas frentes, como moda, beleza e educação. Já Kylie Jenner e Rihanna transformaram seus nomes em impérios: Kylie com sua linha de beleza “Kylie Cosmetics” e Rihanna com a Fenty, que atua em moda, maquiagem e lingerie, todas marcas registradas internacionalmente.


Proteger juridicamente o nome é, portanto, um passo estratégico para qualquer criador de conteúdo que deseja transformar sua influência em patrimônio sólido e duradouro. Esse cuidado vai muito além da formalidade legal: ele garante liberdade para criar, inovar e expandir projetos sem preocupações com o uso indevido de sua identidade.


Aqui Jurídico Fashion, estudamos exatamente como esses processos funcionam na prática, explorando casos reais, estratégias de proteção e a relação direta entre direito e moda. Entender essas nuances ajuda qualquer profissional ou influenciador a enxergar seu nome como um ativo estratégico, e não apenas como uma assinatura.


Para continuar explorando como nomes, marcas e identidade podem ser protegidos e transformados em ativos de moda, venha participar das discussões na nossa comunidade e mergulhe no universo do Fashion Law em primeira mão acessando o link: https://www.juridicofashion.com/páginadacomunidade


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