Nike em reviravolta: como tarifas e disputas comerciais afetam o futuro da gigante esportiva sob a ótica do Fashion Law
- JURÍDICO FASHION

- 11 de out.
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A Nike registrou um trimestre melhor do que o esperado, com crescimento nas categorias de corrida, treino e basquete, mas a empresa segue enfrentando grandes desafios em sua recuperação. A concorrência na China, somada à pressão de tarifas alfandegárias, impacta diretamente as margens de lucro e obriga a marca a reavaliar estratégias de mercado e gestão de inventário.

Sob a perspectiva do Direito da Moda, essa situação vai além de uma questão de vendas. Estamos falando de efeitos práticos de políticas de comércio internacional sobre contratos, cadeias de fornecimento e parcerias de distribuição. Para uma gigante como a Nike, cada barreira alfandegária ou disputa tarifária pode representar bilhões em impacto financeiro, além de influenciar decisões sobre produção, exportação e acordos com fornecedores locais e regionais.
Esse é um exemplo clássico de como o Fashion Law dialoga não apenas com temas de propriedade intelectual ou contratos de imagem, mas também com áreas como direito econômico e comercial internacional, que têm reflexos diretos no posicionamento e sustentabilidade de uma marca global. A previsibilidade jurídica e a adaptação às normas de diferentes jurisdições tornam-se elementos estratégicos para garantir competitividade.
No contexto atual, a recuperação da Nike mostra como as marcas esportivas precisam equilibrar inovação, reposicionamento de mercado e gestão de riscos jurídicos. O Direito da Moda, portanto, é fundamental para compreender e antecipar os impactos dessas variáveis em um mercado globalizado.
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