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Marina Ruy Barbosa retorna ao ruivo: contratos e direitos de imagem no mercado da moda

A atriz e empresária Marina Ruy Barbosa surpreendeu o público ao retornar ao ruivo, cor que se tornou sinônimo de sua trajetória na televisão e no cinema, durante o lançamento da série Tremembé, no Festival do Rio. O retorno ao tom que a consagrou é mais do que uma simples mudança estética: representa autoconhecimento, autenticidade e estratégia de imagem, elementos cada vez mais valorizados no mercado de moda e entretenimento.


Marina Ruy Barbosa retorna ao ruivo: contratos e direitos de imagem no mercado da moda
Imagem/reprodução: Marina Ruy Barbosa

No contexto do Direito da Moda, essa transformação ilustra um ponto crucial: a gestão da imagem de artistas e influenciadores. Contratos nesse setor frequentemente incluem cláusulas específicas sobre alterações no visual, como cor de cabelo, estilo de maquiagem, uso de roupas ou acessórios. Esses dispositivos jurídicos protegem marcas e parceiros comerciais, assegurando que qualquer mudança não comprometa campanhas publicitárias, ações de marketing ou acordos de licenciamento de imagem.


Além disso, a definição clara sobre direitos de uso de imagem, exclusividade e compensações é essencial quando se trata de colaborações com marcas de moda, beleza e lifestyle. Alterações no visual podem impactar o valor da imagem de um artista ou influenciador, e contratos bem redigidos previnem litígios e garantem alinhamento entre expectativas do talento e objetivos da marca.


O retorno de Marina ao ruivo também reforça a importância do branding pessoal na moda. Estilistas, maquiadores, publicitários e marcas observam essas mudanças de perto, entendendo que a imagem de artistas se torna um ativo que influencia tendências, comportamento do consumidor e engajamento em campanhas. O Direito da Moda atua justamente nesse ponto, oferecendo instrumentos jurídicos que regulam o uso, a proteção e a valorização dessa imagem.


Ao transformar seu visual, Marina demonstra que rebranding pessoal e estratégico não é apenas uma decisão estética, mas também uma questão jurídica e de negócios. Para profissionais de moda, designers e marcas, compreender essa relação é essencial para planejar campanhas, collabs e parcerias com segurança jurídica e eficácia mercadológica.


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