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Bruna Tavares + Braé: beleza, inovação e lições valiosas sobre Direito da Moda e da Beleza

A parceria entre Bruna Tavares e Braé dá origem à linha Gloss Hydra, um projeto que transcende o simples lançamento de produtos e se consolida como um estudo de caso sobre inovação e branding no mercado nacional de beleza. Inspirada no universo da maquiagem, a coleção reúne tecnologia capilar e estética refinada, com o conceito de “maquiagem para os fios”. O resultado é uma linha que alia performance, identidade visual e sofisticação sensorial.


Bruna Tavares + Braé: beleza, inovação e lições valiosas sobre Direito da Moda e da Beleza
Imagem/reprodução: Bruna Tavares + Braé Hair

O lançamento reflete uma tendência crescente: o fortalecimento das collabs estratégicas entre marcas que compartilham valores, estética e público-alvo. Do ponto de vista jurídico, colaborações como essa exigem uma estrutura contratual sólida — que envolva cláusulas de propriedade intelectual, confidencialidade, licenciamento de marca, repartição de lucros e compliance criativo. A definição de autoria, titularidade de fórmulas e uso de elementos visuais (como cores, embalagens e identidade olfativa) é fundamental para evitar disputas futuras e preservar a autenticidade de ambas as marcas.


Bruna Tavares + Braé: beleza, inovação e lições valiosas sobre Direito da Moda e da Beleza
Imagem/reprodução: Bruna Tavares + Braé Hair

Além disso, o caso Gloss Hydra ilustra como o Direito da Moda e da Beleza se aplica a produtos que dialogam com imagem, reputação e percepção de valor. A parceria entre uma influenciadora e uma marca de haircare cria um ecossistema jurídico que envolve contratos de co-branding, direitos de imagem e gestão de ativos intangíveis — especialmente quando o nome da criadora se torna, ele próprio, uma marca registrada e um elemento de diferenciação comercial.


Bruna Tavares + Braé: beleza, inovação e lições valiosas sobre Direito da Moda e da Beleza
Imagem/reprodução: Bruna Tavares + Braé Hair

Por fim, o lançamento reforça a importância da propriedade intelectual como pilar do mercado da beleza, e mostra que o luxo contemporâneo é tanto estético quanto jurídico. Assim como Bruna Tavares define seu projeto como “luxo acessível”, o Direito da Moda e da Beleza busca democratizar o acesso à informação jurídica, para que criadores e marcas nacionais possam proteger e escalar seus negócios de forma ética, segura e criativa.


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