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Tapesty, dona de Coach, processa Shein por falsificação e concorrência desleal

A Tapestry, grupo controlador da Coach, iniciou uma ação judicial contra a SHEIN, uma das maiores varejistas de fast fashion, acusando-a de falsificação de marca registrada, violação de propriedade intelectual, propaganda enganosa e concorrência desleal. O processo, que está sendo julgado no Tribunal Distrital dos EUA no Distrito Central da Califórnia, representa um dos mais recentes embates jurídicos entre marcas de luxo e empresas de fast fashion, cada vez mais frequentes no cenário global da moda.


Coach processa Shein
Imagem/reprodução: Coach

A principal acusação contra a SHEIN envolve a suposta cópia não autorizada de modelos icônicos de bolsas da Coach, o que, segundo a Tapestry, estaria diluindo o valor de sua marca e confundindo os consumidores. A falsificação de produtos de luxo é uma das questões mais críticas enfrentadas pelo Direito da Moda, exigindo a aplicação rigorosa de leis de propriedade intelectual e marca registrada para proteger as criações originais e manter a integridade das marcas de luxo.


Além disso, o caso também reflete as tensões crescentes entre empresas de moda estabelecidas e o modelo de negócios agressivo das plataformas de fast fashion, que muitas vezes operam em zonas de regulamentação frouxa ou ambígua. A Tapestry busca não apenas compensações financeiras, mas também medidas que impeçam a SHEIN de continuar a comercializar produtos que imitem suas criações.


Esse processo ilustra a importância da proteção de design e marca registrada no ambiente competitivo da moda e reforça a necessidade de políticas robustas de compliance por parte das marcas. Para entender melhor as implicações jurídicas desse caso e acompanhar o desenrolar de outros conflitos similares, acesse o site do Jurídico Fashion e junte-se à nossa comunidade. Vamos debater juntos as tendências e desafios do Direito da Moda!



 
 
 

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