Sustentabilidade: Catharine Hill lança pó translúcido vegano com foco em peles maduras e diversidade

A Catharine Hill, marca nacional referência em maquiagem artística e profissional, acaba de lançar o No Mark, um pó translúcido voltado para a área dos olhos, mas que também pode ser usado no rosto todo. Com fórmula ultrafina, vegana, cruelty free e livre de parabenos, o novo produto promete acabamento aveludado sem marcar linhas finas ou alterar o tom da maquiagem, sendo indicado para todos os tons e tipos de pele, inclusive as maduras.

Imagem/reprodução: Catharine Hill

Cada vez mais, o mercado da beleza precisa se adequar a exigências legais relacionadas à rotulagem transparente, certificações de sustentabilidade e regulamentações específicas para cosméticos. Produtos como o No Mark, que recebem selos Go Vegan e Cruelty Free, estão inseridos em uma cadeia de responsabilidade jurídica que vai desde a formulação até a comunicação com o consumidor. Além disso, quando uma marca se posiciona como inclusiva e ética, ela também assume obrigações legais e publicitárias que precisam estar em total conformidade com o Código de Defesa do Consumidor e com normas da Anvisa.

Neste contexto, os profissionais da moda que se envolvem com maquiagem, beleza e branding precisam estar atentos aos aspectos jurídicos que envolvem lançamentos de produtos, selos, certificações e posicionamento mercadológico. O uso de expressões como “para todos os tipos de pele” ou “produto vegano”, por exemplo, exige respaldo técnico e jurídico para evitar responsabilizações por publicidade enganosa ou inadequações regulatórias. A transparência, aliada à legalidade, é um dos pilares que sustentam marcas que desejam crescer com consistência em um mercado competitivo e cada vez mais fiscalizado.

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