Stella McCartney: lantejoulas sustentáveis e um futuro brilhante
- JURÍDICO FASHION
- 19 de mar.
- 1 min de leitura
A Sequinova, uma startup de biomateriais sediada em Londres, trouxe uma inovação surpreendente para a Semana da Moda de Paris. Em parceria com Stella McCartney, a startup revelou lantejoulas sustentáveis feitas de biomateriais derivados de plantas.
Essa colaboração marcou o primeiro uso comercial de lantejoulas de origem vegetal, apresentando uma alternativa ao plástico derivado de fósseis. Essas lantejoulas são feitas de madeira de origem sustentável e pigmentos bioengenheirados, oferecendo uma solução ecológica sem perder o brilho ou a durabilidade.

O uso de lantejoulas de origem biológica não só contribui para a redução dos microplásticos na moda, como também representa um avanço significativo em termos de sustentabilidade.
Com a indústria da moda sendo responsável por 35% da poluição por microplásticos, esta inovação oferece uma solução muito necessária para esse problema ambiental global. Clare Lichfield, cofundadora da Sequinova, enfatiza a importância de uma mudança na indústria: “Nossa parceria com Stella McCartney é um marco para substituir lantejoulas plásticas derivadas de petróleo, que causam destruição ambiental”.
Para os profissionais da moda, o impacto jurídico dessa inovação vai muito além da criação de novos produtos. Contratos de parceria, licenciamento de novas tecnologias e proteção de direitos de propriedade intelectual estão entre os muitos aspectos legais envolvidos. O Direito da Moda deve acompanhar de perto essas novas tecnologias e as implicações jurídicas que surgem quando se busca promover a sustentabilidade no setor.
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