Renner investirá mais de R$2 milhões para projetos culturais em 2025

A Renner, uma das maiores varejistas de moda do Brasil, anunciou que destinará mais de R$ 2 milhões para apoiar cinco importantes iniciativas culturais em 2025. Esses projetos, espalhados por três capitais brasileiras – Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre – incluem renomados centros culturais como o Museu do Amanhã, o Masp e a Pinacoteca de São Paulo.

Desde 2019, a Renner, por meio do movimento Renner Cultural, tem se destacado no apoio a iniciativas culturais, destinando mais de R$ 48 milhões a 270 projetos no Brasil e no Uruguai. Esse investimento não só fortalece o vínculo entre moda e cultura, mas também incentiva um ambiente criativo que valoriza a inovação e a expressão artística.

Mas como o direito da moda se insere nesse contexto?

1. Leis de Incentivo Fiscal: A Renner utiliza as leis de incentivo fiscal para apoiar esses projetos culturais, o que implica em um planejamento estratégico envolvendo aspectos legais e tributários. A Lei Rouanet, por exemplo, permite que empresas invistam em cultura e deduzam esse valor do imposto de renda, o que requer uma gestão cuidadosa e conhecimento das normas vigentes.

2. Moda como Expressão Cultural: A moda, assim como a arte, é uma forma de expressão que reflete valores e transformações sociais. A parceria entre moda e cultura é uma estratégia que fortalece tanto a imagem da marca quanto o desenvolvimento do setor criativo no país. Nesse cenário, o direito da moda é essencial para garantir que as empresas atuem dentro dos parâmetros legais, aproveitando os benefícios fiscais disponíveis.

3. Responsabilidade Social e Impacto Cultural: Marcas que apoiam a cultura, como a Renner, também assumem uma postura de responsabilidade social, criando uma conexão mais forte com seus consumidores e a sociedade. O direito da moda atua nesse campo ao assegurar que as iniciativas culturais sejam conduzidas de forma ética e sustentável, respeitando tanto os direitos dos artistas quanto o compromisso da marca com a comunidade.

Esse exemplo da Renner mostra como o direito da moda vai além das questões tradicionais de propriedade intelectual e contratos, abrangendo também a intersecção entre moda, cultura e leis de incentivo, promovendo um impacto positivo na sociedade.