O Boticário transforma os refis em motor de crescimento sustentável
- JURÍDICO FASHION

- 1 de set.
- 1 min de leitura
A sustentabilidade tem se consolidado como um pilar essencial da moda e da beleza, e o caso do Boticário é um exemplo claro de como responsabilidade ambiental e estratégia de mercado podem caminhar juntas. A marca intensificou sua aposta em refis e transformou um hábito de consumo em motor de crescimento. Em 2025, os resultados impressionam: já na primeira quinzena, a campanha anual de refis superou em 105% a meta prevista, com adesão cada vez maior dos consumidores.

Esse movimento traz uma reflexão importante para o Direito da Moda: o uso de refis e embalagens sustentáveis não se limita a uma escolha de branding, mas envolve cumprimento de metas regulatórias, políticas de logística reversa, contratos de fornecimento e o diálogo com órgãos de proteção ambiental. Para além do marketing, há uma dimensão jurídica que obriga empresas do setor a estruturarem práticas que respeitem legislações nacionais e compromissos internacionais de sustentabilidade.
Além disso, ao reduzir custos e preservar recursos, como o uso de 78% menos plástico apenas na linha Nativa Spa, evitando 280 toneladas de resíduos por ano, o Boticário também reforça sua adequação a princípios de economia circular e consumo consciente, cada vez mais exigidos no cenário global.
Esse é um exemplo prático de como o Fashion Law ultrapassa o campo da moda de passarela e se conecta diretamente com a cadeia de produção e distribuição de beleza, demonstrando que sustentabilidade, compliance e direito do consumidor são pontos que caminham lado a lado.
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