Ricosti Cosméticos aposta no e-commerce próprio e mostra como o Direito da Moda entra nessa jogada
- JURÍDICO FASHION
- 12 de mar.
- 2 min de leitura
A Ricosti Cosméticos, tradicional marca brasileira no mercado de beleza, lançou seu e-commerce próprio no final de fevereiro, expandindo sua presença digital e facilitando o acesso de clientes em todo o Brasil. A nova loja virtual oferece todos os produtos consagrados pela marca, incluindo novidades como o Pó Rosado, que promete aumentar a durabilidade da maquiagem e controlar a oleosidade, e a Blindagem, um produto multifuncional que atua como primer, diluidor e fixador.

O lançamento do e-commerce da Ricosti também traz um importante avanço para a empresa, que, além de ser uma marca 100% vegana e livre de parabenos e testes em animais, se preocupa com a experiência do usuário, oferecendo uma navegação otimizada e um processo de compra simplificado. Mas além dos aspectos técnicos e de marketing, o movimento de lançamento de um e-commerce próprio levanta questões essenciais no campo do Direito da Moda, principalmente no que se refere à proteção jurídica de marcas e produtos no ambiente digital.
No contexto jurídico, o e-commerce é uma área que exige cuidados especiais em diversos aspectos. Desde a elaboração de contratos digitais e políticas de privacidade, até a proteção da propriedade intelectual da marca, como o registro dos produtos e da identidade visual. Para uma marca como a Ricosti, que lida com cosméticos e lança produtos inovadores, a proteção contra a pirataria e o uso indevido de sua imagem é crucial.
Além disso, a regulamentação do comércio eletrônico e os direitos do consumidor também entram como pontos essenciais para o sucesso de qualquer loja online. As marcas precisam estar atentas às leis de proteção de dados, à transparência nas informações sobre os produtos e à correta gestão dos contratos de compra e venda online, garantindo a confiança dos consumidores.
O Direito da Moda, por meio de contratos bem elaborados, registro de produtos e a fiscalização das leis de comércio eletrônico, desempenha um papel fundamental na proteção dessas marcas inovadoras. Para saber mais sobre como o Direito da Moda atua em diferentes áreas da indústria e-commerce e moda, acesse a comunidade Jurídico Fashion, cadastre-se e participe dos debates e conteúdos exclusivos!
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