Nike e Windowsen lançam collab Air Max Muse inspirada em estética futurista e raves dos anos 90
- JURÍDICO FASHION

- 24 de out.
- 2 min de leitura
A Nike e a Windowsen uniram expertise esportiva e vanguarda da moda para apresentar a colaboração Air Max Muse, marcada pela fusão de inovação tecnológica e identidade estética arrojada. Sob a visão de Sensen Lii, fundador da Windowsen, o clássico Air Max é reinterpretado como um objeto escultural que combina referências ciberfuturistas, energia de ficção científica e arte vestível. As cores contrastantes e estampas mutantes criam um efeito dinâmico, enquanto detalhes como pingentes removíveis, pegadas alienígenas e símbolos ocultos reforçam a narrativa lúdica e experimental da coleção.

No âmbito do Direito da Moda, lançamentos desse porte demandam atenção especial a direitos de propriedade intelectual, contratos e proteção da marca. Cada elemento da collab — do design estrutural à comunicação visual — pode ser registrado como desenho industrial, assegurando exclusividade de produção e comercialização.
Funcionalidades inovadoras, como estruturas do tênis que afetam conforto ou performance, podem estar sujeitas a patentes, protegendo o know-how e a inovação tecnológica. Além disso, os contratos de colaboração e licenciamento definem direitos e deveres das marcas, regulamentam a distribuição, o uso da imagem de designers e influenciadores, e prevenem litígios relacionados à propriedade intelectual ou à exploração comercial não autorizada.
A apresentação da collab durante a Shanghai Fashion Week e o lançamento global em 1 de novembro refletem não apenas o impacto cultural do projeto, mas também a importância de estratégias jurídicas alinhadas à moda e inovação tecnológica. Esse cuidado permite que marcas como Nike e Windowsen transformem criações audaciosas em ativos protegidos, garantindo que a criatividade se traduza em valor sustentável e seguro.
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