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Louis Vuitton x Takashi Murakami: Zendaya brilha na nova colar com iconicidades dos anos 2000


A parceria entre a Louis Vuitton e o artista japonês Takashi Murakami tem sido um marco no mundo da moda, e a recente campanha que une a marca de luxo à estrela Zendaya trouxe mais atenção para a nova coleção. A colaboração reinterpreta os clássicos modelos da Louis Vuitton, como as bolsas Keepall, Dauphine, Speedy e Coussin, agora com o monograma colorido de Murakami. Além das bolsas, a coleção inclui lenços, sapatos e perfumes, totalizando mais de 200 peças.


Mas o que está por trás desse lançamento tão aguardado, do ponto de vista jurídico? A criação dessa coleção é um exemplo

clássico de como a propriedade intelectual pode se entrelaçar com o design de produtos de luxo. O uso do famoso monograma de Murakami, que já foi protegido por direitos autorais e é reconhecido globalmente, traz à tona a questão da proteção de obras artísticas aplicadas ao design de produtos comerciais. A parceria também destaca o conceito de licenciamento de marcas, que permite a Louis Vuitton explorar as criações de um artista renomado enquanto mantém sua identidade e valores de luxo.


Além disso, a presença de Zendaya na campanha não é apenas uma escolha de marketing, mas também um reflexo da importância da imagem e direitos de personalidade no contexto da publicidade


de moda. A atriz, um ícone da Geração Z, fortalece a conexão da marca com um público mais jovem, enquanto sua participação na campanha é um exemplo claro de licenciamento de imagem, um conceito crucial quando se trabalha com influenciadores e celebridades no mercado de moda.


Em um cenário onde as colaborações entre artistas e marcas se tornaram cada vez mais comuns, a interseção entre arte, cultura pop e direitos de propriedade intelectual tem se mostrado essencial para a proteção dos interesses de todos os envolvidos: marcas, criadores e consumidores. Assim, a Louis Vuitton, com sua vasta experiência em direito da moda, exemplifica como um bom contrato de licenciamento pode resultar em uma colaboração bem-sucedida, tanto do ponto de vista artístico quanto financeiro.


Portanto, ao admirar essa coleção, não apenas nos encantamos com a estética e o impacto cultural, mas também com a complexidade jurídica que envolve a criação e comercialização de produtos de luxo. A arte e o design, quando combinados com estratégias jurídicas bem estruturadas, são capazes de gerar tanto valor para as partes envolvidas quanto para os consumidores apaixonados por moda.

 
 
 

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